Algumas conclusões (minhas!):
- Depois de elaborado o EIA, o mesmo estará disponível num conjunto de entidades públicas. Em Mondim estará disponível na Câmara Municipal e Juntas de Freguesia afectadas, apenas durante um mês;
- Opiniões colectivas sobre o EIA, têm mais força;
- Central será reversível (segundo alguns oradores. No portal do governo não tem essa informação), o que provoca variações significativas nas quotas da albufeira. Provocando erosão e ainda pouca atractividade para criação de praias fluviais;
- Não construção da Barragem de Fridão, não é solução, já que teremos mais quatro a montante de Mondim que provocará uma qualidade inferior na água do rio; As próprias Câmaras Municipais são sócias das sociedades;
- Dado que grande parte dos Concelhos da bacia hidrográfica do Tâmega não têm saneamento, agravará a possibilidade de o rio de transformar numa "fossa";
- Planos e mais planos e nenhum funciona;
- Algum aleamento das autarquias;
- Falta de confiança que as sugestões de minimização dos impactes negativos, sejam implementadas. De que valem os contratos, vejam o exemplo da variante do tâmega! Era um contrapartida pelo encerramento da linha férrea entre Amarante e o Arco de Baúlhe.
mais em mondim: leituras e pensar basto
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