sexta-feira, julho 07, 2006

46 mil euros para projecto arqueológico

Um projecto de investigação arqueológico, desenvolvido em Mondim de Basto, no âmbito do concurso "Plano Nacional de Trabalhos Arqueológicos de 2005/2009", promovido pelo Instituto Português de Arqueologia (IPA), foi contemplado com um apoio de 46 mil euros.

O projecto, que visa a valorização do património arqueológico da vertente oeste do monte da Senhora da Graça, tem a duração de quatro anos e será realizado por arqueólogos e outros especialistas. Refira-se ainda que no âmbito do protocolo assinado entre a Câmara e a Universidade do Minho, tem início, na segunda-feira e até 4 de Agosto, a VIII campanha de escavações arqueológicas no Crastoeiro, em Mondim de Basto




Sobre o mesmo assunto podem também consultar:
A Voz de Trás-os-Montes

10 comentários:

Anónimo disse...

se calhar...a camara deveria direccionar prioridades para outro lado...ja estou a ver esse tipo de comentários...ou será que vão dizer bem...nao acredito muito, ha k deitar abaixo.

AtoMo disse...

Muito preconceituoso o anónimo anterior.

À partida, parece ser um bom investimento. O enquadramento do castro é por si só merecedor. Vem enriquecer um dos mais importantes pontos turísticos mondinense. Para além de todo o contributo cultural.
Falta saber se já exite alguma ideia para a envolvente numa perspectiva de rentabilização turística.
Mas aplaudo o apoio.

Anónimo disse...

o facto, é que bem ou mal, o povo nem comenta...se fosse para deitar abaixo mesmo, estavam aqui, mas como nao se pode porque é positivo...xau laura...

AtoMo disse...

Mas esse é realmente o espelho da sociedade meu caro.
Por outro lado, a crítica tem o dom de aguçar as vontades! Só mua a forma como a recebem. Mas que se nota que mexe... ai isso mexe. Já estamos a ganhar por causa dessa mesma crítica.

Anónimo disse...

ao anonomo das 12.15
não e xau laura!!!!!!!!!!!!!!
muitas obras positivas já foram inauguradas e hoje já nem vidros tem, pode ser mais umas dessas obras . Quanto è que já se lá gastou e para quê para crescerem silvas e tojos depois do professor ir embora. Que divulgação fez a camara, já que se fala tanto no vareador da cultura por ter um casa da cultura com cursos de pintura e dança e você sabe aonde fica ou passando na estrada não se aprecebe do que aquele aglomerado de pedras já foram casas ou seria mais uma pedreira jà abandonada. seja justo ..............

Anónimo disse...

justo? cinjia-me ao tema...e o tema é o castroeiro...acho que não disse nada de descontextualizado...já em relação a si...Sobre o museu, já dei a minha opinião no artigo proprio...e critiquei pela negativa, e disse "e sou do a favor". Voltando ao tema castroieiro...Bem...ali não vai haver construção penso, nem vidro...quanto às plantas...bem, todos são livres de ir la limpar...

Anónimo disse...

se a camara faz é porque faz, se nao faz devia ter feito... suicidem-se...

Anónimo disse...

o ANÓNIMO ANTERIOR ESTÁ MUITO PREOCUPADO COM A CÂMARA: PORQUE SERÁ?È DOS QUE DE PESSOAL TÊM UM EMPREGUITO A AGRADECER À cAMBARA?

AtoMo disse...

Caro anónimo das 13.57,

essa crítica é para o autor da notícia? Se sim, concordo plenamente.
Já deu para perceber que o sr apoia o actual "estado das coisas". Ao menos justifique. Contribua!

Anónimo disse...

para melor muda-se sempre, para pior n. como n ha melhor... ja agora, n tenho nenhm emprego na CAMBARA!!!!!!!!!!!!!! trabalho no privado! mas n lhe vou dizer o meu nome... abraço