Serão cerca de 170 jovens, que frequentam sobretudo o Clube Desportivo Celoricense, o Mota Futebol Clube, o Sport Clube Fermilense e o Basket Clube de Celorico de Basto, que vão beneficiar da medida.
Para o vereador, "está a apostar-se num apoio directo à formação", em detrimento da "atribuição de subsídios financeiros que não devem servir para pagar salários a jogadores porque os dinheiros públicos não devem ser aplicados dessa maneira".
JN
Ao colocar este artigo, faço-o porque concordo com esta iniciativa. Mais concordo a ser verdade o que é dito no final. Mesmo que para antingir este objectivo fosse necessário fazer um novo esforço financeiro, não tenho dúvidas de que ele seria justificável e rentável a médio prazo. Mas se a ideia é retirar de uma atribuição "injusta" para investir desta forma, então, melhor ainda.
Já não é a primeira vez que vimos um dirigente político ter a coragem (ou a percepção de que afinal esta é cada vez mais a posição que melhores resultados políticos lhe trará) de assumir estas posições. Uma coisa é certa, pode demorar mais ou menos tempo, mas algo terá que mudar na gestão dos clubes para que possam continuar a ser suportados por dinheiros públicos. Safar-se-ão os que se anteciparem, passando a prestar realmente serviço público às comunidades onde se inserem.
Por outro lado, vemos uma autarquia "olhar" para o tansporte como um investimento em vez de uma despesa insuportável como muitas vezes é classificada por estes lados. Com esta atitude, a autarquia promove a dinamização dos clubes, levando até eles mais atletas, e corrige assimetrias na oferta desportiva do seu concelho permitindo a uma criança que resida fora da sede do concelho (e fora do concelho) ter acesso às mesmas actividades desportivas.
Já não é a primeira vez que vimos um dirigente político ter a coragem (ou a percepção de que afinal esta é cada vez mais a posição que melhores resultados políticos lhe trará) de assumir estas posições. Uma coisa é certa, pode demorar mais ou menos tempo, mas algo terá que mudar na gestão dos clubes para que possam continuar a ser suportados por dinheiros públicos. Safar-se-ão os que se anteciparem, passando a prestar realmente serviço público às comunidades onde se inserem.
Por outro lado, vemos uma autarquia "olhar" para o tansporte como um investimento em vez de uma despesa insuportável como muitas vezes é classificada por estes lados. Com esta atitude, a autarquia promove a dinamização dos clubes, levando até eles mais atletas, e corrige assimetrias na oferta desportiva do seu concelho permitindo a uma criança que resida fora da sede do concelho (e fora do concelho) ter acesso às mesmas actividades desportivas.
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