No passado dia 26 de Abril o “Grupo Transição Mondinense”, sendo um grupo de discussão de problemas ambientais, organizou, em Mondim de Basto, um debate precedido da visualização de um documentário. “The End of Suburbia” (o fim dos subúrbios) foi o documentário visto, neste é abordada a origem dos subúrbios nos Estados Unidos, as consequências ambientais daí resultantes. Os subúrbios surgiram em meados do séc. XIX, quando as cidades industrializadas se transformaram em locais sujos, mal cheirosos e com muito ruído. No final do séc. XIX início do séc. XX, antes da 1ª Guerra Mundial apareceu algo diferente o transporte sob carris para os subúrbios. Acontece que na década de 1920 chega a motorização massiva e a democratização dos subúrbios que teve como consequência o boom dos anos 20 baseados na aparição de subúrbios acessíveis de automóvel, assim como todos os seus acessórios e mobiliário urbano.
Os subúrbios são locais onde praticamente só se habita, sendo por isso, de dia, sítios desertos e que durante algumas horas originam deslocações em massa para as cidades. Por outro lado fazem com que as cidades sejam locais sobrecarregados durante o dia e quase desertos durante a noite. Além disso todas estas deslocações contribuem para o grande consumo de petróleo, recurso que poderá estar a acabar. Este foi mais uns dos pontos abordados no documentário visto, onde era explicada a teoria do Peak Oil (pico do petróleo).
A teoria do Pico do Petróleo ou Pico de Hubbert proclama o inevitável declínio e subsequente término da produção de petróleo em qualquer área geográfica em questão. De acordo com a teoria, seja em apenas um poço de petróleo ou no planeta inteiro, a taxa de produção tende a seguir uma curva normal. No início da curva (pré-pico), a produção aumenta com o acréscimo de infra-estrutura produtiva. Já na fase posterior (pós-pico), a produção diminui devido ao esgotamento gradual do recurso. Quando o Pico do Petróleo ocorrerá é um assunto de grande controvérsia. Picos de produção são notoriamente difíceis de prever, e em geral só podem ser identificados de maneira segura em retrospecção. A produção estadunidense culminou em 1971, apenas um ano mais tarde do que o previsto por Hubbert. O pico da descoberta de reservas petrolíferas por sua vez ocorreu em 1962. De acordo com as avaliações mais pessimistas, inclusive a do próprio Hubbert, o Pico do Petróleo já haveria passado. Estimativas respeitáveis quanto à data exacta abrangem o período entre 2005 e 2025. Opiniões sobre os efeitos do Pico do Petróleo, e o declínio terminal a seguir, variam muito. Alguns prevêem que a economia de mercado fornecerá uma solução que impedirá discussões graves. Outros avistam um cenário apocalíptico: a dissolução económica global, o completo colapso das sociedades industrializadas, e o perecimento da maior parte da população do planeta devido à fome, epidemias e conflitos armados.
Os subúrbios são locais onde praticamente só se habita, sendo por isso, de dia, sítios desertos e que durante algumas horas originam deslocações em massa para as cidades. Por outro lado fazem com que as cidades sejam locais sobrecarregados durante o dia e quase desertos durante a noite. Além disso todas estas deslocações contribuem para o grande consumo de petróleo, recurso que poderá estar a acabar. Este foi mais uns dos pontos abordados no documentário visto, onde era explicada a teoria do Peak Oil (pico do petróleo).
A teoria do Pico do Petróleo ou Pico de Hubbert proclama o inevitável declínio e subsequente término da produção de petróleo em qualquer área geográfica em questão. De acordo com a teoria, seja em apenas um poço de petróleo ou no planeta inteiro, a taxa de produção tende a seguir uma curva normal. No início da curva (pré-pico), a produção aumenta com o acréscimo de infra-estrutura produtiva. Já na fase posterior (pós-pico), a produção diminui devido ao esgotamento gradual do recurso. Quando o Pico do Petróleo ocorrerá é um assunto de grande controvérsia. Picos de produção são notoriamente difíceis de prever, e em geral só podem ser identificados de maneira segura em retrospecção. A produção estadunidense culminou em 1971, apenas um ano mais tarde do que o previsto por Hubbert. O pico da descoberta de reservas petrolíferas por sua vez ocorreu em 1962. De acordo com as avaliações mais pessimistas, inclusive a do próprio Hubbert, o Pico do Petróleo já haveria passado. Estimativas respeitáveis quanto à data exacta abrangem o período entre 2005 e 2025. Opiniões sobre os efeitos do Pico do Petróleo, e o declínio terminal a seguir, variam muito. Alguns prevêem que a economia de mercado fornecerá uma solução que impedirá discussões graves. Outros avistam um cenário apocalíptico: a dissolução económica global, o completo colapso das sociedades industrializadas, e o perecimento da maior parte da população do planeta devido à fome, epidemias e conflitos armados.
Report by Fátima Selas
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