Na sexta o PSD, apresentou a Agenda Jovem. Das medidas apresentadas destaco, a intenção de tornar o nosso Concelho na Capital do Desporto de Natureza. Podem consultar mais, aqui.
O CDS reuniu com as Associações, ontem, onde apresentou o seu Projecto Associativo, onde o rigor é a palavra de ordem, com "três princípios basilares":
- Trabalharem na área da promoção do concelho, formação dos nossos jovens, apoio aos idosos e aos mais carenciados, cultura.
- Avaliação do trabalho feito por cada associação.
- Incentivos Dinâmicos e não estáticos ás associações podendo aumentar ou diminuir de ano para ano.
Podem ver mais, aqui.
O PS apresentou o seu Programa Eleitoral, na segunda. "O documento é o produto de meses de trabalho, coordenado pela Dr.ª Maria João Gandra. Trata-se de um documento sustentado no conhecimento adquirido por anos de acompanhamento da gestão da nossa autarquia enquanto oposição. É um documento que reflecte todos estes anos de contactos, seja nas diversas campanhas, nas sessões de esclarecimento, nas visitas às nossas aldeias e, muito recentemente, do programa "Novo Tempo" que trouxe até nós algumas figuras de destaque em diferentes áreas de intervenção"
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3 comentários:
nao dá para ver as propostas do PS?
e onde estao as propostas do Francisco Ribeiro?
Não estive na apresentação do programa mas já tive oportunidade de ler o documento.
daquilo que li gostei.É um documento muito bem elaborado e ajustadoàs necessidades do concelho.
O PS apostou na apresentação do programa para início da campanha eleitoral e fez bem.Marcou a diferença.
Em relação ao CDS PP podemos ver as suas propostas nos cartazes afixados na vila. Esta forma de divulgação, parece-me discutível, mas quem teve a ideia saberá encontrar uma justificação para isso.
As propostas em si (do CDS) são muito discutíveis. Em primeiro lugar as receitas da flaoresta e do turismo. Ninguém sabe, nem mesmo o candidato, onde vai buscar tanto dinheiro. Parece que de repente sem darmos conta, em Mondim aparecem milhões de euros. Parecem-me números lançados em plena campanha sem sutentação. A proposta do candidato dispensar 10% do seu vencimento para as questões sociais é parace-me ridícula, não merecendo mais comentários. Assim o CDS não vai lá! Lúcio Machado está dia-a-dia a perder terreno.
Finalmente consegue-se ver algum tipo de promessa concreta, embora grande parte delas seja bastante vaga quanto à execução.
Mas há um ponto que não consigo esquecer.
Parte do que é apresentado implica aumento de custos para a autarquia.
Assim, seria importante perceber uma de duas coisas:
1) De que modo pretendem aumentar as receitas.
2) Que despesas irão cortar para conseguirem suportar os novos investimentos.
Se assim não for, será que devemos continuar a acreditar que todo o discurso eleitoral não passa disso mesmo?
No dia 12 de Outubro tudo terá sido esquecido?
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