segunda-feira, novembro 07, 2005

Executivo e deputados municipais tomaram posse

O Salão Nobre dos Paços do Concelho foi pequeno para acolher os munícipes que marcaram presença na tomada de posse dos novos órgãos autárquicos mondinenses.
A cerimónia realizou-se na passada quinta-feira, 3 de Novembro, onde, para além da tomada de posse do executivo camarário, foi ainda realizada a eleição dos membros da Mesa da Assembleia Municipal.

Como vereadores sociais-democratas, a autarquia continuará a contar com Fernando Pinto de Moura, Alfredo P. C. de Mendonça e Francisco Gomes Ribeiro. Humberto da Costa Cerqueira e Teresa Tuna Rabiço assumiram os lugares no executivo camarário, como vereadores eleitos pelo Partido Socialista.

Quanto à Assembleia Municipal, agora presidida por Joaquim Avelino Alves Peixoto, será composta por 7 deputados do Partido Social Democrata, 6 do Partido Socialista e 2 do CDS-PP, aos quais se juntaram os 8 Presidentes de Junta, tendo 3 sido eleitos pelas listas do PSD, 2 pelas listas do PS e 3 pelas listas do CDS-PP.

No seu discurso de tomada de posse, o Presidente da Câmara, Fernando Pinto de Moura, apesar de reconhecer que o país enfrenta uma crise económica que se reflectirá, necessariamente, na gestão municipal, garantiu que todos os esforços serão feitos para levar a cabo os projectos que tem em mãos, nomeadamente aqueles que já têm contratos-programa assinados.

Mondim Municipal

11 comentários:

AtoMo disse...

Aí está o "discurso da tanga" versão Mondinense.
Há uma pequena diferença, quer Durão Barroso, quer José Sócrates, na altura do seu discurso, poderam alegar que não sabiam o estado em que se encontravam as contas públicas (????). O mesmo não se pode dizer do nosso Presidente. Melhor do que ninguém, ele sabia como estavam, e estão, as contas da nossa autarquia, e a crise económica não é neste momento pior do que era na altura das eleições. Assim sendo, é de esperar que neste mandato consiga levar a cabo os contratos programa que apresentou como trunfo nas eleições (na ausência de obra!!!!!).

- 85 fogos em banda destinados à habitação social,
- Aldeia desportiva,
- Piscina aquecida.
- Etc...Etc...Etc...

AtoMo disse...

Caro Dias Verdes,

que reparo!!!!

Não vislumbra discurso da tanga??? É uma reeleição, não uma eleição!!!

Depois esta:
"...mas mesmo a existir não é versão mondinense mas sim e apenas versão câmara porque para ser mondinense de facto falta a junta de mondim..."

Como se chamam os munícepes de Atei, Paradança, Pardelhas, Campanhó, Vilar, Ermelo e Bilhó? É da autarquia que falamos. Parece que essa foi metida à pressão.

Anónimo disse...

meu caro senhoriu o dias verdes só deve olhar para o umbigo dele.deve ser daqueles que pensa que apenas os da vila é que são de mondim nós que somos da Montanha somos os tais montanheiros como muita gente dai da vila nos chama.
meu caro dias verdes são tão mondinenses os eleitos para a junta de mondim como para as restantes juntas.
tenha cuidado com aquilo que escreve.

AtoMo disse...

Caro Dias Verdes,
quem pegou inicialmente na semântica da palavra foi o você mesmo. Era do discurso do Presidente do Municipio. "Apenas versão câmara"?????

Não percebe o discurso da tanga?
Não estará ele a fazer dificil o que na altura de campanha era fácil?

Anónimo disse...

Caro Senhoriu não me sabes dizer quais os pelouros de cada vereador?

AtoMo disse...

É de Mondim que estamos a falar.
Se há autarquia que não cria grandes problemas ao OE é mesmo Mondim. A apatia em que vive o nosso executivo faz com que, para além das despesas correntes, o estado não necessita de preocupar com cortes. Ou se calhar tem mesmo que se preocupar, tendo em conta o elevado encargo da autarquia com pessoal. Mas em frente:
"...garantiu que todos os esforços serão feitos para levar a cabo os projectos que tem em mãos, nomeadamente aqueles que já têm contratos-programa assinados."
Quais são estes projectos?
Não acredito que sejam financiados pelos estado. Poderão no entanto ser financiados, uma parte deles, pelo orçamento da autarquia. Basta olhar para os investimentos efectuados pelas outras autarquias para se perceber que estamos longe do limite. Ou será que estamos a contratar empréstimos de milhares de Euros para pagar ordenados? Não acredito, até prova em contrário, que o orçamento afecte os projectos que tem em mão.

"E autarquias não são despesa de estado nem funcionalismo publico"
Como é esta? Não são?

AtoMo disse...

Nas autarquias não têm o apoio da opinião pública? Tens a certeza? Acho que é visto exactamente da mesma forma, só que em proporções diferentes.

Critica-se o despesismo, elevado número de funcionários para fraca produtividade....

Não será a mesma coisa?

Anónimo disse...

No discurso de tomada de posse, hà um pormenor que me parece ter algum interece na intervenção do Sr. Presidente que ainda não foi realçado. No seu discurso, o Sr. Presidente reconheceu que de facto o último mandato não tinha corrido como desejava e muita coisa tinha que mudar, o mandato que agora iniciava prometia ele, seria muito diferente. A minha quetão é: Perante estas declarações porque razão criticaram tanto e ainda criticam aqueles que chegaram a essa conclusão à tanto tempo e queriam uma remodelação dentro do executivo.
Parece-me uma contradição demasiado infantil para quem tem tantos anos de experiência política como é o caso do Sr. Pinto de Moura.

AtoMo disse...

Dias Vedes,
Muito sinceramente ainda não percebi a diferença tendo em conta as respectivas dimensões.
"Cortes nas autarquias afectam a qualidade de vida de todos munícipes"
E os cortes estatais não afectam a qualidade de vida de todos os portugueses?


"os mesmos que também viram os seus impostos aumentar
Pois olha que se há municipio onde os impostos subiram foi em Mondim. Em poucos anos o Presidente teve que largar uma das suas bandeiras, os impostos o mais baixo possivel, para nos colocar ao nível dos que mais pagam.

AtoMo disse...

Ora, é neste ponto que voltamos ao início. Quando digo,"Se há autarquia que não cria grandes problemas ao OE é mesmo Mondim., refiro-me a obras estruturais. Mesmo com um bom corte no OE Mondim não vai sentir. Estamos longe de atingir o nosso limite (se é que ele existe).
Quando havia 100 aproveitava-se 10. Se agora cortam para 50 nós ainda podemos subir. Outros há, que aproveitavam os 100, e esses sim, vão sentir o corte.

Anónimo disse...

caro dias verdes, respeito a sua opnião, mas aconcelho-o a reflectir, é que por vezes, existem coisas q nos ultrapassam...