O segundo artigo prende-se com os objectivos. E para isso vou pegar num comentário de um colaborador. Diz assim o flávio:
"mas quem será este Senhoriu, que condena a comparação com o nossos visinhos, mormente c o visinho Celorico?!... Então a competição, se quiser, a concorrência não interessa somente com os visinhos?, Com quem quereria qoe competíssemos, com um qualquer concelho de nós distante 100 km?!Tenha juizo Amigo e seja ambicioso noi que respeita a Mondim."
Impõe-se a questão, é competição que pretendemos com as festas do concelho? O nosso colega (espelho de uma boa parte dos nossos conterrâneos) aborda o assunto como se fosse um dado adquirido esta competição, esquecendo-se que o objectivo das festas do concelho é a celebração, tal como qualquer outra festa. Esta confusão tem levado a uma estratégia falida e simplista. Contrata-se as duas bandas mais despendiosas que o orçamento permite, uma iluminação e fogo de artifício.... o resto é para encher chouriça (cartaz), que mesmo assim é o que se tem visto. O resultado, tal como a estratégia, é muito simples... ganha (tem mais gente) quem tem mais dinheiro. Simples. Mas... e se não houvesse necessidade de disputar? Mesmo o que tem mais gente não teria mais ainda? Porque não um diálogo sobre as datas? AAhhhh!!! Já sei! É o utópico o dialogo!!! Orgulhosamente sós!! Sempre!!!
(Um consenso entre datas não justifica a estratégia. A estratégia, para mim, estaria sempre errada!)
sábado, março 11, 2006
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